A busca por novas fontes de energia esta estampada nas capas dos principais jornais e nas “ trends” dos informativos digitais mais visitados do mundo, porém esta busca incessante de “salvar o planeta” com fontes limpas nem sempre está ligada à forma operacional mais coerente e isso pode mudar absurdamente de país para país e até mesmo dentro do mesmo, dependendo das localizações geográficas e governos locais.
Não é apenas a mudança de políticas econômicas e industriais, sejam elas privadas ou governamentais. É uma implantação de conduta coletiva que envolve, geradoras, distribuidoras, sociedade e consumidores finais também conhecidos como NÓS.
A grande preocupação não está na poluição gerada pela gigantesca e impensada frota de carros de passeio estipulado em 1,4 bi com dados de 26 de outubro de 2021 segundo o site Notícias Automotivas, sendo os países asiáticos detentores de quase metade da frota de todo resto do mundo. O que poucos mencionam, é que o pior da poluição não está na queima dos combustíveis fósseis dessa quantidade enorme de carros circulando, mas sim pelas fábricas que os produzem e pela maioria esmagadora de 98% de todas as fábricas do mundo.
O brasil se prepara de maneira louvável para a implantação de outras formas de energia, mas nossas hidrelétricas já são as maiores e maias eficientes do mundo, nossas energias Eólicas e fotovoltaicas estão em franco crescimento em todo país, mas ficamos à mercê da imagem política e de grupos que se apropriaram da distribuição e da péssima gestão das empresas estatais, com serviço de péssima qualidade, corrupção interna e externa e eficiência pífia.
O país do futuro é aqui sim, mas precisamos de mentes mais abertas e menos “engajadas” para evoluirmos em todos os quesitos que uma nação forte como a nossa necessita.
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