Não é apenas uma questão de “ Meritocracia”, é uma questão de reconhecimento!

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Muito se fala sobre a tal “Meritocracia”, mas alguns não  sabem exatamente do que se trata, outros sabem, mas não se preocupam, outros defendem e outras mais são contra. Enfim, na prática, todo mundo rejeita favorecimentos indevidos e subjetivos, mas não há quem não goste de um elogio ou de ser recompensado e reconhecido por algum trabalho ou ação bem executada, seja ela dentro ou fora do ambiente de trabalho.

Talvez nem seja mais correto dizer vida pessoal e vida profissional, porque vida é vida e pronto, mas o que difere, são os ambientes de convívio e seus objetivos, mas seja onde for, o reconhecimento aquece o coração do ser humano . Esta é uma questão acima de qualquer política de igualdade, mas a ideia de favorecer sempre é vista com certa desconfiança, ao passo que ser recompensado por algo que realmente requisitou esforço, empenho e horas da vida de alguém parece no mínimo uma atitude benevolente, mas ainda não é bem isso. Empresas sérias e preocupadas em seu próprio futuro tendem a valorizar o esforço de quem se esforça, simples assim. Apenas por ser correto com a dedicação não torna ninguém, nem nenhuma empresa em meritocrata, mas sim, seletiva. Os interessados devem ser valorizados (que é diferente de ser explorado) por tudo que podem oferecer de bom e é isso que faz a diferença. Igualar os medianos aos bons, estimular os bons para estarem juntos com os ótimos e instruir os ótimos para não se devorarem em seus orgulhos, mas sim construírem juntos objetivos grandiosos é o que uma sociedade e uma empresa moderna e justa devem ser como anseio para um crescimento constante e saudável.

 

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